7 de abril de 2015
Realidade mais fresca que a memória
Voltei a preparar roupas mais quentes para os miúdos. Camisolas de manga comprida, casacos em malha polar. Chapéu de chuva a postos, não vá cair uma carga de água à hora que entram e saem da escola.
Foi (quase) um voltar ao inverno depois do verão. Um cheirinho de verão muito rápido, uns gelados e t-shirts. Uns calções e uma ameijoas. Como se numa primavera chuvosa, tivéssemos tido um sonho de uma noite de verão. Acordamos e a chuva cai. Do calor sobra uma ténue lembrança.
Mas o sol volta de novo. Não importa quão cinzento seja o dia, o sol volta sempre de novo.
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